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"Para publicar com voz de louvor e compartilhar todas as Suas maravilhas." (Salmos 26:7)

MEADOS DE 80 ...







Hoje ao receber um e-mail da minha irmã em Cristo Kelli Taborda, falando como vivíamos nos anos 80, relembrei dos momentos da minha infância. Recordações das coleguinhas de infância... Nanda, Lisi, Lili, Rafa, Sami,Dani, Gabi, Magali... Como foi bom! Hoje posso ver a oportunidade que tive de crescer e ver que Deus realmente cuidou mesmo da gente.


Quem lembra dos anos 80 e 90??

- Os carros não tinham air bag e nem travas de segurança nas portas, íamos soltos no banco do carro fazendo aquela festa, "e isso não éra prerigoso!". rsrsrs

- Bebiamos água da torneira, de uma mangueira ou de uma fonte e não em garrafas ditas "esterilizadas".

- Se alguma criança não tivesse brinquedo, (isso não era problema), montavamos carrinhos de rolimã ou inventávamos outros (como diz meu esposo) " eram os preferidos da turma.!!!"

- Brincávamos na rua e eramos super ativos e a condição éra: "antes de anoitecer esteja em casa."

- Não havia celulares e nosso pais sempre sabiam onde estávamos. Incrível!!!
- Aulas eram somente meio período e toda a família podia almoçar junto todos os dias, (que delícia)

- Os adultos tinham sempre razão e os pequeninos (hoje já cheios de razão) respeitavam e ponto final.

- Sabiamos nos alimentar bem, mesmo comendo doce e bebidas com o "perigoso" açucar. Não se falava tanto assim em dietas.

- Dividíamos no gargalo aquela "laranjinha Água da Serra" e todos colocavam a mão dentro do pacote de salgadinho "Biluzitos" e ninguém tinha nojo ou morria por isso. rsrsr

- Nada de Playstations, Nintendo 64, X Boxes, Internet por Sátélite, DVD, MP3, Doby Surround, Celular, Câmeras de fotos "não gostou apaga" e "compulsivas", Computadores, Chats ...

- SOMENTE: AMIGOS, AMIGOS, AMIGOS!

- E os nossos cachorros? Lembram pesssoal ? Nada de ração, comiam restos das nossas comidas e sem problema algum. Banho quente neles? Pet Shop? Que nada! No quintal, um segurava o cão, e outro a mangueira e o sabão de barra. E tudo bem!

- A pé ou de bicicleta íamos á casa dos nossos amigos, mesmo que morassem à Kilometros (casa da keka). Entravamos sem bater e já íamos brincando e nos sentindo a vontade, com os deliciosos pães caseiros que nunca faltavam, pois as mães estavam sempre em casa, fazendo delícias e deixando tudo lindo e cheiroso. (menos a minha, que ralava para nos dar o melhor). (Obrigada mãe!!!)

- Era bem normal irmos por diversas vezes na agência do correio do bairro para enviar nossas milhares de cartinnhas para toda a família. (Haaa e para aquele namoradinho de longe também!)

- E quem lembra do Pogobol (aquele brinquedo que a gente não parava de pular o dia inteiro), as molas coloridas, das pastas cheias de papel de cartas (eu e minhas irmãs éramos uma das maiores colecionadoras de Floripa! Qualquer moedinha saíamos correndo para comprar).

- Os telefones 'orelhão', qualquer troquinho éra uma ficha de telefone na venda para já sair com o servete na mão e falar com os tios do Paraná.

- Os chocolates e as bolachas parecem que tinham um gosto diferente, vocês não acham? E as caixinhas surpresas com doces, éra uma frebre. Lembro que comprávamos naquela vendinha do sr. Wilson, na esquina da Av. Santa Catarina / Estreito. Nossa! Tiinha de tudo um pouco.

Talvez os mais jovens digam: "Como sobreviveram??" rsrsrsrs
Mas éramos simplismente crianças, felizes, e brincávamos muito, muito, muito mais, como hoje não se brinca.

Como foi bom ter conhecido a Nanda e a Lisi, minhas amiguinhas de infância lá da rua Tijucas, no Estreito, hoje minhas irmãs em Cristo. Foram elas que plantaram em meu coração uma pequenina sementinha, e essa mesma semente cresceu, e hoje tem dado frutos, e muito mais dará.

Jacke

Jackeline Matos

SOBREVIVI!!!

SOBREVIVI!!!
Por alguns dias eu perdi a paz, por outras noites eu perdi a luz, mas não tirei jamais e nem vou tirar os meus olhos de Jesus. Sobrevivi! Fiquei mais forte aprendi, machucou mas estou de pé, a dor não foi maior que a minha fé. Deus pode curar qualquer ferida e como todos os sobreviventes (e curados emocionalmente) eu estou dando mais valor à vida.

E-mail: jackeline.sing@hotmail.com